Fique atento: roncar não significa sono profundo

O ronco é uma queixa muito comum na população em geral e pode afetar de forma significativa a saúde. Ao contrário do que muita gente pensa, roncar não significa um sono profundo. O ruído intenso sinaliza um estreitamento, obstrução ou flacidez das vias aéreas superiores, consequentemente, um prejuízo na respiração no período do sono, seja diurno ou noturno.

Presença de engasgos testemunhados pelo parceiro (a), suor excessivo, necessidade frequente de idas ao banheiro para urninar, movimentação excessiva na cama e paradas respiratórias “assistidas” , precisam ser investigadas. 

Estes são fatores que impactam diretamente na qualidade do sono, perpetuando com baixa disposição, presença de sonolência durante o dia, irritabilidade, dificuldade na memória ou concentração, perda da libído, alteração do peso e prejuízos sociais, tanto familiares quanto profissionais. 

O tempo prolongado da doença sem diagnóstico adequado e sem condutas assertivas no tratamento, podem levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Além disso, pacientes já tratados ou em tratamentos subterapêuticos, podem retomar com eventos de apneia do sono ainda mais graves.

O ronco deve ser avaliado por um médico especialista do sono, que decide, junto com o paciente, a melhor conduta terapêutica. A perda de peso, a prática de atividade física, procedimentos cirúrgicos e terapias combinadas como fisioterapia em sono, estão entre as possibilidades para um bom tratamento. 

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