A presença da apnéia obstrutiva do sono, um distúrbio respiratório do sono potencialmente crônico e evolutivo em que a pessoa para de respirar por alguns segundos durante o sono, ocorre decorrente ao relaxamento e colapso dos músculos da faringe.
O sinal mais comum que levanta a suspeita da doença muitas vezes é o ronco. Além de sintomas como engasgos, pausas respiratórias, movimentos bruscos do corpo durante o sono e prejuízos no empenho das atividades diárias com redução da memória e concentração.
O tratamento da apneia é multidisciplinar e a Fisioterapia atua na adaptação e acompanhamento dos ajustes do aparelho de pressão positiva (CPAP), além de auxiliar nas medidas de higiene do sono e nas intervenções comportamentais.
No decorrer dos anos, o sono tem o padrão alterado conforme a idade do indivíduo se acentua. Na terceira fase da vida, por exemplo, o sono se torna mais leve, o adormecer fica mais demorado, ocorrem interrupções durante a noite e geralmente o sono não ultrapassa oito horas.
Embora os idosos, familiares e cuidadores de uma forma geral fiquem apreensivos com o tempo de sono do idoso, o principal não é a quantidade de horas dormidas, mas sim, a qualidade.
Muitas pessoas acreditam que, porque dormirem menos, estão dormindo mal, mas nem sempre uma coisa está relacionada à outra. Educar a população +60 e toda a equipe multiprofissinal envolvida no cuidado garante mais vitalidade e longevidade aos idosos.
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